Cê trabalha duro. Acorda cedo, prepara a massa, o recheio, modela, frita ou congela... um baita trampo pra entregar o melhor salgado da região. Aí, na hora H, cê coloca ele num saquinho qualquer que mela, rasga ou deixa o salgado todo suado. Pronto. Parte da sua qualidade foi embora ali, no detalhe.
Na real, escolher o saquinho para salgado certo é tão importante quanto acertar o ponto da massa. E aqui na Embalagem Reciclada, a gente vê que a dúvida é sempre a mesma, por isso resolvemos ajudar.
Pensa comigo: seu salgado é pra agora ou pra depois?
Essa é a primeira pergunta. A embalagem de um salgado frito que vai ser comido em 10 minutos é TOTALMENTE diferente da embalagem para um cento de coxinhas congeladas.
Salgado frito na hora: a batalha contra a gordura e o vapor.
Salgado quentinho é uma delícia. Mas ele solta óleo e vapor. Um saquinho de papel comum vira uma mancha de gordura em segundos e o vapor deixa ele todo molenga. Pra mim, a pior coisa é pegar um salgado e ficar com a mão toda engordurada. O saquinho certo aqui precisa ser um escudo.
Salgado congelado: a luta contra o gelo e a quebra.
Já pro salgado congelado, o inimigo é outro. É o frio extremo do freezer, que transforma um plástico ruim num caco de vidro. Ele racha ao menor toque, expondo seu produto, causando a "queimadura de freezer" e colocando todo o seu trabalho a perder. Sem chance, né?
Desvendando os materiais: do papel que não mela ao plástico que não racha.
Agora que a gente separou os problemas, vamos às soluções. Não é tudo "saco".
Para os fritos e assados: o poder do Papel Antigordura.
É a solução ideal pro consumo imediato. Esse tipo de papel (às vezes chamado de acoplado ou glassine) tem uma película interna, super fina, que funciona como um casaco impermeável. Ela segura a gordura, não deixa o papel esfarelar com o calor e mantém a crocância do seu salgado por mais tempo. Ele permite que o salgado "respire", sem ficar suado e murcho.
Para os congelados: a segurança do Plástico PEBD.
Lembra que a gente falou que o plástico comum quebra no frio? Então. O segredo aqui é o PEBD (Polietileno de Baixa Densidade). Esse material é tipo um atleta de inverno: ele foi feito para aguentar temperaturas negativas sem perder a flexibilidade. É resistente, atóxico (obrigatório pra contato com alimento!) e, sendo transparente, ainda deixa seu cliente ver a qualidade do que tá comprando. É a embalagem que a indústria de congelados usa, e não é à toa.
O tamanho importa, e muito! Do mini ao tamanho lanche.
Um erro clássico que a gente vê é o pessoal tentando socar 100 mini-coxinhas num saco pequeno demais ou colocando um único risole gigante num saco enorme. Além de feio, não protege direito. A gente produz saquinhos sob medida. Seja pra 500g, 1kg, para o cento de salgadinhos de festa ou para aquele salgado individual da estufa. O ajuste certo faz toda a diferença.
Um detalhe que muda o jogo: personalizar o saquinho do seu salgado.
Ok, seu salgado já tá protegido. Mas por que não fazer do saquinho um mini outdoor da sua marca? Imprimir sua logomarca e seu telefone no saquinho é um marketing de baixo custo e altíssimo impacto. O cliente leva sua marca pra casa, pro escritório... e quando pensar em salgado de novo, adivinha de quem ele vai lembrar? Pois é. ...Acho que vale o teste.
As perguntas que todo salgadeiro (ou salgadeira) se faz (FAQ).
Posso usar o mesmo saquinho de papel para congelar?
- Ih, melhor não. Papel no freezer absorve umidade e "gruda" no salgado, podendo rasgar na hora de descongelar e estragar o produto. Papel é pra consumo rápido; plástico técnico (PEBD) é para o frio.
Qual a quantidade mínima pra pedir saquinhos personalizados com a minha logo?
- Essa é uma dúvida campeã! Varia um pouco entre papel e plástico, mas a gente se esforça aqui na Embalagem Reciclada pra ter opções viáveis até pra quem tá começando. O melhor caminho é mandar uma mensagem pra gente. O orçamento é rapidinho e sem compromisso, aí a gente vê o projeto ideal pra você.
